segunda-feira, 22 de março de 2010
Misericórdia Não é Obra é Gratidão.
Introdução Histórica
Como alcançar a misericórdia?
Como alcançá-la sem ter certeza de que a precisamos?
Quando é que precisamos da misericórdia?
Seria a promessa para necessidades futuras, em situações, onde não há saída?
Como nos tornamos misericordiosos? Como se tornar um?
Mateus 4:7 – “...Bem aventurados os misericordiosos,
porque eles alcançarão misericórdia...”.
(Misericórdia – grego = eleov / oiktirmov)
1 – Os 3 níveis dos misericordiosos.
3º nível – Ação – Externo – Comum – Visível.
(Esse nível pode ser motivado por diferentes fatores inclusive o Ego).
A misericórdia se manifesta em atos, não em palavras.
Não existem palavras para o exercício da misericórdia,só atitudes.
Misericordiosos são aqueles que ajudam o aflito a buscar auxílio.
São aqueles que levam ajuda ao miserável, QUE LEVAM SALVAÇÃO.
2º nível – Sentimento – Interno – Pessoal - Invisível.
(Esse nível não pode ser manipulado só experimentado, não existe maquiagem para a, só misericórdia).
São aqueles que sentem compaixão da miséria do outro.
Os misericordiosos possuem esse sentimento no interior, habita no coração.
A compaixão reside nas entranhas da alma.
Assim como o amor, não acontece por si só, tem que ter o laboratório da experiência.
1º nível – Recebimento – Internalização – Íntimo - Indescritível.
(É a gênesis da misericórdia, ela só nasce a partir da desesperada necessidade, é o divisor de águas)
São aqueles que receberam a compaixão, por serem miseráveis.
É impossível ser misericordioso sem ser e ter sido um miserável.
É o experimento da misericórdia aplicada ao pesquisador.
Não é possível buscá-la sem ter necessidade dela.
Para receber é preciso reconhecer sua necessidade, e com certeza precisamos...
“...Para ser um misericordioso é preciso ter “simpatia” pelos miseráveis, e para isso é necessário ter sido um...”.
“...Ser um misericordioso é ser um miserável que recebeu a graça,
não é como o ligar e o desligar de um interruptor,
não se faz misericórdia de ‘fim de semana’,
é uma mudança permanente,
é uma marca,
é uma cicatriz que ao vê-la,
somos impelidos a agir sem medir prejuízos pessoais...”.
Somos misericordiosos ou fazemos misericórdia como forma de aceitação nos nossos relacionamentos sociais?
“...Quando nossa misericórdia é extraída de outra fonte que não a experiência pessoal de ser miserável, nossa misericórdia é morta, nossa vida é morta...”.
“...Misericórdia não é obra de é gratidão...”.
DESFECHO – Alcançarão misericórdia.
Podemos alcançar a misericórdia, precisamos da fome e da sede.
Sem fome não se come, sem sede não se bebe da misericórdia.
Conseguimos sentir a necessidade de Deus?
Conseguimos perceber que diante de nós está o maior convide de amor de toda a nossa vida?
Estamos recebendo pela misericórdia o convite para fazer parte do Reino de Jesus, afinal precisamos ou não?
Por mais perfeita, saudável e próspera que nossa vida seja, sem Jesus somos perdidos, pobres, doentes espirituais, miseráveis.
O convite é para sair da miséria e habitar no palácio do Rei.
Jesus se fez miserável para que alcançássemos a Graça,o Reino.
Alguém aceita esse convite hoje?
Uma voz te chama hoje, um miserável que recebeu a misericórdia te convida.
Tem lugar no palácio para você também.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário