Introdução Histórica
A um bom tempo atrás minha família passamos o final de ano conhecendo as praias do Estado de São Paulo, quando nesse passeio eu convidei meu irmão para ir com a gente, era muito bom nessa época, família unida, sem malícias, sem interferências, só a gente como família. Bons tempos aqueles, não era preciso de permissão para sentar à mesa, simplesmente assentávamos para comer e nos divertir, é uma pena que as escolhas erradas levam à separação e rompimento, é pena que hoje em dia se joguem fora os relacionamentos sem o mínimo de valor às experiências vividas, mas isso é outra história...
Lembro-me que éramos felizes na simplicidade e não sabíamos, mas voltando a história, passamos por uma praia que era bem pequena de um lado a outro, e em um desses lados o pessoal entrava montanha acima no meio da mata, de onde estávamos na praia nós víamos as pessoas indo e vindo daquela trilha.
Resolvemos ir também, avisamos a minha esposa que ficou cuidando do meu filho e fomos em direção ao desconhecido, o curioso é que tudo parece mais perto do que realmente é, entramos na trilha e subimos a montanha, tudo muito lindo e à medida que subíamos a trilha ficava mais linda, mais perigosa e em alguns lugares dar um passo fora da trilha significava cair no precipício, mas continuamos com muito cuidado, nosso objetivo era chegar à ponta onde da praia avistávamos pedras e não tinha ondas.
Caminhamos por um bom tempo, subindo e subindo até começar a descida, era tão íngreme que descemos como se estivéssemos escalando, mas a aventura só intensificou, a adrenalina subia à medida que os obstáculos apareciam e a diversão foi garantida, mas enfim, chegamos às pedras, uma visão incrível, o mar o céu as pedras, lindíssimo, como não levamos relógio não tínhamos noção do tempo, e de quando tempo passamos para chegar até lá, foram pelo menos uma hora e meia de ida e ainda queríamos explorar as pedras.
Ficamos com muita sede e nem pensamos em levar água, lembro-me que havia uma pedra que parecia uma grande banheira, convidativa, o calor era grande e resolvi entrar, o formato era de uma banheira mesmo, que delícia me refrescar após aquela caminhada, quando entrei na água e me molhei, repentinamente veio em meus pensamentos o questionamento de como será que aquela água estava ali, e a resposta veio em seguida.
Muito embora o mar não tivesse ondas, pois estávamos bem à frente da arrebentação, tinham as marolas e uma dessas veio com força e me cobriu dentro da “banheira”, eu me agarrei nas laterais como um gato, travei os pés e as mãos porque as águas me puxavam com força e eu não queria cair no mar, quando a pressão diminuiu, saltei do buraco com cara de assustado, meu irmão não sabia se ria ou se ficava espantado, afinal ele viu tudo de fora, viu a onda me engolir e depois eu pular e sair correndo em direção ao lugar seguro.
Depois do susto, refrescar foi muito bom, mas não matou a sede e tínhamos a caminhada toda de volta, como estávamos ali mesmo resolvemos caminhar pelas pedras, saltar de uma a outra, mas um detalhe nos chamou atenção, em uma das pedras tinha um buraco como de uma pia e estava cheio de água, essa por sua vez não estava perto do mar, mas perto da montanha.
Resolvi verificar e a água era limpa, cristalina, coloquei a mão e estava fresca, resolvi provar, estávamos com muita sede e já havíamos conversado em como voltar se saciar a sede, para nossa surpresa a água era doce, rapidamente nos ajoelhamos e começamos a beber, confesso que devido às circunstâncias, era a água mais deliciosa que já provei, logo recobramos o ânimos, tivemos outras aventuras e resolvemos voltar para a praia, o desânimo havia ficado naquela água, não havia uma mina por perto, não dava para ver de onde ela brotava, era como se Deus tivesse preparado aquela água, fresca, limpa, saborosa, e um incrível alívio para que ainda teria que escalar a montanha e fazer toda a trilha de volta à praia.
Chegamos com segurança no final da tarde, eufóricos e felizes pelas aventuras vividas, pelo prazer da companhia um do outro, pelo caminho, pela trilha, pelo “caldo” da onda, pela visão indescritível do lugar.
Mas de tudo que vivemos o que jamais esquecerei foram aquelas duas tinas de água, a que estava perto do mar e era salgada preenchida de tempos em tempos pelas ondas e a que estava mais perto da montanha, ela tinha um ar místico de surpresa para os aventureiros que poderiam se saciar com a doçura e o refresco daquelas águas que estavam ali, prontas para servir.
Texto: João 19:34 “... Contudo, um dos soldados trespassou-lhe o lado com uma lança, e imediatamente saiu sangue e água...”.
01 – O sangue.
O que pretendo escrever aqui é simples, não possui revelação majestosa, ou misticismo religioso, que, diga-se de passagem, está em alta nos dias de hoje.
Não está na profundidade da teologia sistemática ou no carisma de palavras complexas e português extremamente polido.
Porém não quer dizer que tenha importância ou que seja simplório, o que vou descrever, embora simples é a mensagem mais importante do Evangelho, também não estou afirmando ser o detentor da mensagem mais importante, afinal esse exclusivismo que vemos nas igrejas é ridículo e sem conteúdo.
Estou afirmando que o assunto é o mais importante do planeta porque diz respeito a duas situações humanas onde a solução passa por essa verdade.
Quando Jesus foi perfurado pelo soldado romano, o soldado fez isso para checar se Jesus estava mesmo morto ou desmaiado, de um jeito ou de outro a morte era inevitável, mas para surpresa de muitos ali e de João o autor deste evangelho, a ferida aberta liberou sangue e água, por enquanto vamos nos ater ao sangue.
Texto: I João 1:7b “... o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado...”.
Não foi uma fatalidade a morte de Jesus, não foi uma injustiça resultado da maldade humana, não pelo Judas do qual é feito um boneco que é malhado todos os anos.
Em paradoxo sua morte foi resultado da maldade humana, mas não foi um acidente, a bíblia nos garante:
Texto: Hebreus 9:22b “... sem derramamento de sangue não há remissão...”.
A palavra remissão significa:
Ação de remitir (pagar, perdoar, restituir, indultar, “pagar a conta”);
Misericórdia, indulgência; compaixão.
Ou seja, sem o derramamento de sangue a conta continua a ser cobrada, sem o derramamento de sangue o pecado tem força para mandar todos para o inferno.
Não há perdão sem o sangue de Jesus.
Não há restituição de tudo que foi perdido pelo pecado sem o sangue de Jesus, e de tudo que perdemos nossa maior perda foi o contato com o Pai, não tem coisa pior que andar vazio, ferido, marcado, condenado ao sofrimento eterno.
Não há indulgência nem compaixão só a expectativa e a ansiedade de ser condenado e mesmo que não haja a consciência ou credulidade desse futuro, mesmo que não seja aceito, lá no fundo da alma, bem no fundo das razões atéias existe a incerteza de estar errado sobre a inexistência do céu e principalmente do inferno.
Afinal o ateísmo não é a anulação de Deus, mas a anulação do inferno e ser condenado a ele.
Sem o sangue de Jesus a conta ainda existe, a dívida ainda está em execução e será cobrada sem compaixão, não importa se você e eu somos “bonitinhos”, se somos legais, se somos honestos, patriotas, humanistas, ativistas de algum movimento de “salve o planeta”, se apoiamos a campanha contra a homofobia, o aborto, a fome.
Sem aceitar o fato e recebê-lo, sem o sangue de Jesus não somos perdoados, mas a boa notícia é que esse sangue foi derramado para que você e eu possamos viver, sem medo, sem preconceitos, sem a tal condenação inevitável.
I João nos garante, o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado, todo, sem exceção, se conceitos mirabolantes, apenas purifica e pronto, mas é preciso crer que esse sangue foi derramado para esse fim e é preciso reconhecer que precisamos de perdão, precisamos ver que pecamos, que erramos e que a condenação está em nós.
Sejamos francos, não somos bonzinhos, nem honestos, nem bonitinhos, somo um produto ilusório do que gostaríamos que fôssemos, um Eu ilusório, uma camuflagem.
Lá dentro, bem dentro, somos mentirosos, desonestos, falastrões, feios, muito feios, nosso amanhecer é regado a maquiagens perfumes, cremes, escovas e afins, fazemos isso dia após dia em nosso exterior físico e emocional.
Em uma fábula o espelho mágico nos diria que nunca houve em todo o reino uma pessoa mais horripilante!
Não se assuste, nem se ofenda, ou melhor, se assuste, veja a verdade, levantamos todos os dias de nossas medíocres vidas vestindo a roupa de santo e forçando a auréola contra a cabeça que não serve no final do dia quando voltamos para casa e não precisamos mais fingir, estamos com uma terrível dor de cabeça por causa da auréola apertada; não víamos a hora de tirá-la...
O sangue de Jesus Cristo é para e para você, santinhos de auréola apertada, Ele é o único capaz de nos lavar de fato e nos dar vida de verdade, sem fingimento, um relacionamento baseado em amor e não em expectativas de certo e errado, afinal somos o errado, não há expectativas para nós só a graça, imerecida e incrível graça.
01 – O sangue.
O que pretendo escrever aqui é simples, não possui revelação majestosa, ou misticismo religioso, que, diga-se de passagem, está em alta nos dias de hoje.
Não está na profundidade da teologia sistemática ou no carisma de palavras complexas e português extremamente polido.
Porém não quer dizer que tenha importância ou que seja simplório, o que vou descrever, embora simples é a mensagem mais importante do Evangelho, também não estou afirmando ser o detentor da mensagem mais importante, afinal esse exclusivismo que vemos nas igrejas é ridículo e sem conteúdo.
Estou afirmando que o assunto é o mais importante do planeta porque diz respeito a duas situações humanas onde a solução passa por essa verdade.
Quando Jesus foi perfurado pelo soldado romano, o soldado fez isso para checar se Jesus estava mesmo morto ou desmaiado, de um jeito ou de outro a morte era inevitável, mas para surpresa de muitos ali e de João o autor deste evangelho, a ferida aberta liberou sangue e água, por enquanto vamos nos ater ao sangue.
Texto: I João 1:7b “... o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado...”.
Não foi uma fatalidade a morte de Jesus, não foi uma injustiça resultado da maldade humana, não pelo Judas do qual é feito um boneco que é malhado todos os anos.
Em paradoxo sua morte foi resultado da maldade humana, mas não foi um acidente, a bíblia nos garante:
Texto: Hebreus 9:22b “... sem derramamento de sangue não há remissão...”.
A palavra remissão significa:
Ação de remitir (pagar, perdoar, restituir, indultar, “pagar a conta”);
Misericórdia, indulgência; compaixão.
Ou seja, sem o derramamento de sangue a conta continua a ser cobrada, sem o derramamento de sangue o pecado tem força para mandar todos para o inferno.
Não há perdão sem o sangue de Jesus.
Não há restituição de tudo que foi perdido pelo pecado sem o sangue de Jesus, e de tudo que perdemos nossa maior perda foi o contato com o Pai, não tem coisa pior que andar vazio, ferido, marcado, condenado ao sofrimento eterno.
Não há indulgência nem compaixão só a expectativa e a ansiedade de ser condenado e mesmo que não haja a consciência ou credulidade desse futuro, mesmo que não seja aceito, lá no fundo da alma, bem no fundo das razões atéias existe a incerteza de estar errado sobre a inexistência do céu e principalmente do inferno.
Afinal o ateísmo não é a anulação de Deus, mas a anulação do inferno e ser condenado a ele.
Sem o sangue de Jesus a conta ainda existe, a dívida ainda está em execução e será cobrada sem compaixão, não importa se você e eu somos “bonitinhos”, se somos legais, se somos honestos, patriotas, humanistas, ativistas de algum movimento de “salve o planeta”, se apoiamos a campanha contra a homofobia, o aborto, a fome.
Sem aceitar o fato e recebê-lo, sem o sangue de Jesus não somos perdoados, mas a boa notícia é que esse sangue foi derramado para que você e eu possamos viver, sem medo, sem preconceitos, sem a tal condenação inevitável.
I João nos garante, o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado, todo, sem exceção, se conceitos mirabolantes, apenas purifica e pronto, mas é preciso crer que esse sangue foi derramado para esse fim e é preciso reconhecer que precisamos de perdão, precisamos ver que pecamos, que erramos e que a condenação está em nós.
Sejamos francos, não somos bonzinhos, nem honestos, nem bonitinhos, somo um produto ilusório do que gostaríamos que fôssemos, um Eu ilusório, uma camuflagem.
Lá dentro, bem dentro, somos mentirosos, desonestos, falastrões, feios, muito feios, nosso amanhecer é regado a maquiagens perfumes, cremes, escovas e afins, fazemos isso dia após dia em nosso exterior físico e emocional.
Em uma fábula o espelho mágico nos diria que nunca houve em todo o reino uma pessoa mais horripilante!
Não se assuste, nem se ofenda, ou melhor, se assuste, veja a verdade, levantamos todos os dias de nossas medíocres vidas vestindo a roupa de santo e forçando a auréola contra a cabeça que não serve no final do dia quando voltamos para casa e não precisamos mais fingir, estamos com uma terrível dor de cabeça por causa da auréola apertada; não víamos a hora de tirá-la...
O sangue de Jesus Cristo é para e para você, santinhos de auréola apertada, Ele é o único capaz de nos lavar de fato e nos dar vida de verdade, sem fingimento, um relacionamento baseado em amor e não em expectativas de certo e errado, afinal somos o errado, não há expectativas para nós só a graça, imerecida e incrível graça.
01 – A Água.
Que dia foi aquele!
Que sede, fico imaginado como chegaríamos à praia sem aquela água; fico imaginado como você consegue sobreviver se água...
Talvez você pense:
- Mas eu bebo água...
Bebe mesmo? Ou se banha em água do mar?
Bebe água ou toma caldo achando que está se refrescando?
Nossas noções de vida são tão exclusivistas que não percebemos que as ondas estão vindo, vez por vez, a nos engolir, nosso corpo está imerso em água. Mas não podemos beber, pois não é potável.
Balada após balada estamos ingerido todo o tipo drinks mas não bebemos da água da pedra.
Trabalho após trabalho, relacionamentos após relacionamentos, sexo após sexo, drogas após drogas, e continuamos a ter sede.
É como minha experiência na banheira de pedra, refresca, mas não mata a sede e ainda quando o mar se agita, nos puxa para o fundo, sempre para o fundo.
Muitos não têm a mesma sorte, são puxados e arremessados às pedras, até desistirem da vida e sucumbirem aos adictos que a vida oferece.
Nem todos conseguem agarrar às bordas e pular para fora, muitos se assustam e quando percebem já foram para a água, densa, profunda e sem volta.
Desfecho: Texto: João 7:37b - 38 “... Se alguém tem sede venha a mim e beba.
38 – Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva...”.
Jesus nos faz um convite simples e direto:
Se você esta com sede venha a mim e beba, mas se a banheira de água salgada ainda te sacia fique ai, quando tiver sede, se tiver sede...
Não somos obrigados a ir até Jesus, o convite é para o sedento, para o cansado, para aquele que está na caminhada à procura de se saciar, Ele sabe que é a única fonte capaz de matar a sede, Ele sabe que é a única água capaz de salvar o homem de sua seca interior.
Obviamente o primeiro passo para aliviar a sede é ter sede, ninguém vai matar a sede que não tem.
Quando Ele foi furado, esses dois elementos saíram de seu interior, sua morte confirmada naquele momento jorrou sangue e água.
Sangue para nos purificar de nossos pecados, para nos dar esperança do futuro, para tirar a ansiedade e nos fazer mais leves.
Água para matar a sede da caminhada, para refrescar a alma, para dar alívio, para renovar as forças e caminhar, não mais a um ponto incerto, mas para o céu.
Quando nos renovamos naquele dia com aquela água, tivemos força para voltar para a praia e rever a família que nos aguardavam preocupados com a demora.
Existe uma família que te espera, que aguarda seu retorno para o lugar seguro, beba D’Ele e jamais terá sede outra vez, não precisará mais buscar em tantos lugares perigosos um pouco d’água para saciar.
O próprio texto dito por Jesus nos garante que sua água cria em nós uma fonte interna é um convite ao relacionamento com Ele sem intermediários.
Nunca mais precisaremos de maquiagens e mascaras para viver a vida, é um convite ao amor, o seu amor, um homem que teve seu lado perfurado, que derramou sangue e água para nos perdoar e saciar a sede e o que digo a você são as palavras desse homem que te ama profundamente e inexplicavelmente:
- Se você tem sede, venha a mim e beba...
Que dia foi aquele!
Que sede, fico imaginado como chegaríamos à praia sem aquela água; fico imaginado como você consegue sobreviver se água...
Talvez você pense:
- Mas eu bebo água...
Bebe mesmo? Ou se banha em água do mar?
Bebe água ou toma caldo achando que está se refrescando?
Nossas noções de vida são tão exclusivistas que não percebemos que as ondas estão vindo, vez por vez, a nos engolir, nosso corpo está imerso em água. Mas não podemos beber, pois não é potável.
Balada após balada estamos ingerido todo o tipo drinks mas não bebemos da água da pedra.
Trabalho após trabalho, relacionamentos após relacionamentos, sexo após sexo, drogas após drogas, e continuamos a ter sede.
É como minha experiência na banheira de pedra, refresca, mas não mata a sede e ainda quando o mar se agita, nos puxa para o fundo, sempre para o fundo.
Muitos não têm a mesma sorte, são puxados e arremessados às pedras, até desistirem da vida e sucumbirem aos adictos que a vida oferece.
Nem todos conseguem agarrar às bordas e pular para fora, muitos se assustam e quando percebem já foram para a água, densa, profunda e sem volta.
Desfecho: Texto: João 7:37b - 38 “... Se alguém tem sede venha a mim e beba.
38 – Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva...”.
Jesus nos faz um convite simples e direto:
Se você esta com sede venha a mim e beba, mas se a banheira de água salgada ainda te sacia fique ai, quando tiver sede, se tiver sede...
Não somos obrigados a ir até Jesus, o convite é para o sedento, para o cansado, para aquele que está na caminhada à procura de se saciar, Ele sabe que é a única fonte capaz de matar a sede, Ele sabe que é a única água capaz de salvar o homem de sua seca interior.
Obviamente o primeiro passo para aliviar a sede é ter sede, ninguém vai matar a sede que não tem.
Quando Ele foi furado, esses dois elementos saíram de seu interior, sua morte confirmada naquele momento jorrou sangue e água.
Sangue para nos purificar de nossos pecados, para nos dar esperança do futuro, para tirar a ansiedade e nos fazer mais leves.
Água para matar a sede da caminhada, para refrescar a alma, para dar alívio, para renovar as forças e caminhar, não mais a um ponto incerto, mas para o céu.
Quando nos renovamos naquele dia com aquela água, tivemos força para voltar para a praia e rever a família que nos aguardavam preocupados com a demora.
Existe uma família que te espera, que aguarda seu retorno para o lugar seguro, beba D’Ele e jamais terá sede outra vez, não precisará mais buscar em tantos lugares perigosos um pouco d’água para saciar.
O próprio texto dito por Jesus nos garante que sua água cria em nós uma fonte interna é um convite ao relacionamento com Ele sem intermediários.
Nunca mais precisaremos de maquiagens e mascaras para viver a vida, é um convite ao amor, o seu amor, um homem que teve seu lado perfurado, que derramou sangue e água para nos perdoar e saciar a sede e o que digo a você são as palavras desse homem que te ama profundamente e inexplicavelmente:
- Se você tem sede, venha a mim e beba...
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