Meus erros são numerosos demais para serem contados.
Hoje busquei abrigo ante a tempestade que cerca minha vida,
e minhas decições de mudança.
Não reclamo pois são os pequenos susurros que semeei,
mas em meio a esse furacão que me joga de um lado para outro,
depois de 10 dias de insônia,
senti a presença do ABBA, (Ou Deus como queira entender)
estranhamente depois de lutar só,
seu amor lançou em minha memória o seu nome,
ABBA - Paizinho...
comecei por uma respiração deixando ABBA entrar e sair do mei peito.
Logo a palavra se formou e clamei gritando todos os meus desesperos,
em uma só palavra: ABBA!
Lebrei das minhas culpas, o peito queimando pelo peso,
consequências e preços caros demais para a alma deste maltrapilho,
acusei meu doce impostor de toda a culpa, como se ele tivesse vida própria.
Lembrei que fiz parte de tudo,
que ele sem mim não existe,
assumi como réu confesso, condenei-me ao inferno,
joguei-me ao hades como auto-flagelo.
Algo incrível aconteceu,
sem o menor merecimento, sem a menor razão lógica ou coerente,
A mão do ABBA me pegou no ar,
me tirou de lá antes mesmo de chegar ao fundo,
ao invés de me recriminar por tais atitudes,
me abraçou como uma criança perdida dos pais,
me acolheu como um filho.
Me chamou pelo nome e disse:
Flavio eu te amo! Sempre te amei! Sempre te amarei!
Apesar de seus erros e acertos, Eu estou aqui meu filho,
Mesmo que uma mãe se esqueça do filho que amamenta,
nunca me esquecerei de você!
Consegui levantar da culpa e só chorei agradecendo,
fui para a congregação e consegui cantar...
agora sinto as tristezas,
mas sinto o perdão incondicional do meu ABBA.
Não saberia viver sem esse amor,
vou arriscar responder, inda que de forma infinitamente inferior:
Tambem te amo Paizinho...
Hoje busquei abrigo ante a tempestade que cerca minha vida,
e minhas decições de mudança.
Não reclamo pois são os pequenos susurros que semeei,
mas em meio a esse furacão que me joga de um lado para outro,
depois de 10 dias de insônia,
senti a presença do ABBA, (Ou Deus como queira entender)
estranhamente depois de lutar só,
seu amor lançou em minha memória o seu nome,
ABBA - Paizinho...
comecei por uma respiração deixando ABBA entrar e sair do mei peito.
Logo a palavra se formou e clamei gritando todos os meus desesperos,
em uma só palavra: ABBA!
Lebrei das minhas culpas, o peito queimando pelo peso,
consequências e preços caros demais para a alma deste maltrapilho,
acusei meu doce impostor de toda a culpa, como se ele tivesse vida própria.
Lembrei que fiz parte de tudo,
que ele sem mim não existe,
assumi como réu confesso, condenei-me ao inferno,
joguei-me ao hades como auto-flagelo.
Algo incrível aconteceu,
sem o menor merecimento, sem a menor razão lógica ou coerente,
A mão do ABBA me pegou no ar,
me tirou de lá antes mesmo de chegar ao fundo,
ao invés de me recriminar por tais atitudes,
me abraçou como uma criança perdida dos pais,
me acolheu como um filho.
Me chamou pelo nome e disse:
Flavio eu te amo! Sempre te amei! Sempre te amarei!
Apesar de seus erros e acertos, Eu estou aqui meu filho,
Mesmo que uma mãe se esqueça do filho que amamenta,
nunca me esquecerei de você!
Consegui levantar da culpa e só chorei agradecendo,
fui para a congregação e consegui cantar...
agora sinto as tristezas,
mas sinto o perdão incondicional do meu ABBA.
Não saberia viver sem esse amor,
vou arriscar responder, inda que de forma infinitamente inferior:
Tambem te amo Paizinho...
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